quinta-feira, 16 de maio de 2013

# 38 The D Day

Dia 29 de Setembro de 2012 casei-me.
Como toda e qualquer miúda sempre sonhei com este dia. Sempre imaginei o vestido, a festa, os convidados, o noivo, e como tudo seria digno de uma bela reportagem na Hola!.
Sempre vi este momento como o meu dia de princesa, aquele que todas temos direito, porque somos mulheres e somos talhadas para um belo romance.

Digo-vos que foi muito mais que isso.

Desde o dia em que fui pedida em pleno Jardim do Príncipe Real, na ressaca da eliminação de Portugal do Euro, e com velas a iluminar o jardim, que o tempo voou. 
Nunca pensei que desse tanto trabalho, que tivesse que decidir tanta coisa, que todos os dias parecessem curtos para tudo o que me propunha fazer.

Mas a verdade é que por magia o amor acontece. E os casamentos também.

O casamento é como uma receita, quando percebemos que temos todos os ingredientes  e todos os utensílios, torna-se muito fácil ser o melhor chef do mundo. E eu tinha tudo: o noivo perfeito, os melhores pais da noiva que já existiram neste planeta, as madrinhas mais bem escolhidas, o padrinho que é como irmão, a família que é única e espectacular, os amigos para os quais não há palavras, um jardim só para mim e o sol a brilhar enquanto foi preciso.

E tinha ainda, como não poderia deixar de ser, um vestido digno de estrela de Hollywood!

E foi por tudo isto que o dia do meu casamento se tornou o meu happy thought. 
Quando era pequenina e tinha pesadelos, a minha mãe dizia-me para pensar em coisas que me fizessem feliz que o medo passava...naquela altura pensava sempre em melancia.

Hoje penso no dia do meu casamento.
Love you babylove.



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